sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Como saber o sexo do bebê?

Quando saber o sexo do bebê

A partir das 16 semanas de gestação já é possível saber se é um menino ou uma menina através da ultrassonografia obstétrica. No entanto, também existe outro exame que pode ser utilizado antes das 16 semanas de gestação, como: 
  • Teste de farmácia: é semelhante ao teste de gravidez, utilizando a urina da mulher para avaliar a produção de hormônios e saber o sexo do bebê. Esse teste deve ser feito a partir da 10ª semana de gestação, mas não é confiável se a mulher estiver grávida de gêmeos. 
  • Intelligender - Teste de farmácia para saber o sexo do bebê

    Intelligender é um teste de urina que permite saber o sexo do bebê logo nas primeiras 10 semanas de gravidez, que pode ser facilmente usado em casa, e que pode ser comprado nas farmácias.
    A utilização deste teste é muito simples, mas não deve ser usado quando existe alguma alteração hormonal que possa interferir no resultado como ocorre em tratamentos para engravidar.
    Seringa e copo fornecidos com Intelligender
    Seringa e copo fornecidos com Intelligender
    Embalagem de Intelligender
    Embalagem de Intelligender

    Quando usar o teste Intelligender

    Intelligender é um teste que pode ser usado por qualquer grávida curiosa, que não queira esperar até à 20º semana pela ultrassonografia, e que pretenda saber o sexo do bebê logo no início da gravidez.
    Porém, Intelligender não deve ser usado em certas situações que podem afetar a eficácia do teste, como:
    • Se teve relações sexuais nas últimas 48 horas;
    • Se já ultrapassou as 32 semanas de gravidez;
    • Se fez recentemente tratamentos para a infertilidade, com remédios contendo progesterona, por exemplo.
    • Se fez inseminação artificial;
    • Se estiver grávida de gêmeos, especialmente se forem de sexos diferentes.
    Em todos os casos, as quantidades de hormônios no corpo podem estar alteradas, o que faz com que a eficácia do teste possa estar comprometida, havendo a probabilidade do teste falhar e dar um resultado incorreto.

    Como funciona o Intelligender

    Intelligender é um teste que consegue identificar o sexo do bebê através da urina, funcionando de modo semelhante aos testes de gravidez de farmácia. Veja como fazer este teste em Teste de gravidez. Em poucos minutos, Intelligender indica à recente mãe o sexo do bebê através de um código de cores, onde o verde indica que é um menino, e o laranja que é uma menina.
    Neste teste, os hormônios presentes na urina vão interagir com os cristais químicos da fórmula de Intelligender, provocando uma mudança na cor da urina, onde a cor da solução obtida depende dos hormônios presentes na urina da mãe.

    Como usar Intelligender

    Intelligender deve ser usado de acordo com as instruções fornecidas na embalagem do produto, e para realizar o teste é necessário utilizar a primeira urina da manhã, por ter uma maior concentração de hormônios.
    Na embalagem do produto é fornecida uma seringa sem ponta, e um pequeno copo com cristais no fundo, onde será realizado o teste. Para fazer o teste, a mulher deve recolher uma amostra da primeira urina da manhã usando a seringa, e a seguir deve injetar a urina no copo, agitando suavemente o conteúdo durante aproximadamente 10 segundos, para que os cristais se dissolvam na urina. Após agitar suavemente, deve pousar o copo numa superfície plana e sobre um papel branco, e esperar entre 5 a 10 minutos, para ler o resultado. Após o tempo de espera, a cor da solução obtida deve ser comparada com as cores indicadas no rótulo do copo, onde o verde indica que é menino e o laranja que é menina.

    Onde comprar Intelligender

    Intelligender pode ser comprado em farmácias, ou através de lojas on-line como Amazon ou ebay.

    Preço Intelligender

    O preço de Intelligender varia entre os 90 e os 100 reais, e cada embalagem contém 1 teste Intelligender para saber o sexo do bebê.

    Advertências

    Intelligender é apenas um teste, e tal como outros testes pode falhar, podendo o gênero da criança indicado não ser o correto. Assim, deve sempre esperar ir no médico fazer a ultrassonografia para saber o sexo do bebê.
  • Exame de sangue: chamado de exame de sexagem fetal, pode ser realizado a partir da 8ª semana de gestação e não precisa de prescrição médica. No entanto, esse teste não é oferecido pelo SUS.

Fonte: https://www.tuasaude.com/sexo-do-bebe/

Doenças detectadas pelo Teste do Pezinho

O teste do pezinho, também conhecido como triagem neonatal ou rastreio neonatal, é um exame grátis e obrigatório feito em todos os bebês recém-nascidos, a partir do 3º dia de vida, que ajuda a diagnosticar algumas doenças, como Fenilcetonúria ou Hipotireoidismo congênito.
Geralmente, o teste do pezinho ajuda a diagnosticar precocemente doenças congênitas que podem ser tratadas desde os primeiros dias após o nascimento para permitir melhorar a qualidade de vida da criança.
As doenças detectadas pelo teste do pezinho básico variam conforme o Estado brasileiro, no entanto obrigatoriamente a fenilcetonúria e o hipotireoidismo congênito são sempre pesquisadas.
Doenças detectadas pelo Teste do Pezinho

Doenças detectadas pelo teste do pezinho básico

As doenças detectadas pelo teste do pezinho básico incluem:

1. Fenilcetonúria

A fenilcetonúria é uma doença congênita na qual o sistema digestório do bebê não consegue digerir a fenilalanina, uma proteína presente em alimentos como ovos e carne, que, quando não digerida pode se tornar venenosa para o organismo, provocando comprometimento neurológico no desenvolvimento da criança.
Como é feito o tratamento: deve-se eliminar alimentos com fenilalanina da dieta da criança. Veja quais: Dieta para fenilcetonúria.

2. Hipotireoidismo congênito

O hipotireoidismo congênito é uma doença na qual a tireoide do bebê não consegue produzir quantidades normais de hormônios, podendo prejudicar o crescimento do bebê, assim como provocar retardo mental, por exemplo. Saiba mais sobre este problema em: Hipotireoidismo congênito.
Como é feito o tratamento: o bebê deve tomar medicamentos hormonais para ajudar a completar os níveis de hormônios tireóideos em falta, garantindo crescimento e desenvolvimento saudáveis.

3. Anemia falciforme

A anemia falciforme é um problema genético que causa alteração na forma das células vermelhas do sangue, reduzindo a capacidade para transportar oxigênio para as várias partes do corpo, podendo provocar atrasos no desenvolvimento de alguns órgãos.
Como é feito o tratamento: dependendo da gravidade da doença, o bebê pode precisar fazer transfusões de sangue. No entanto, o tratamento só é necessário quando surgem infecções como pneumonia ou amigdalite. Saiba mais sobre este problema em: Anemia falciforme.

4. Hiperplasia adrenal congênita

A hiperplasia adrenal congênita é uma doença que faz com que a criança tenha uma deficiência hormonal de alguns hormônios e um exagero na produção de outros, que pode provocar crescimento excessivo, puberdade precoce ou outros problemas físicos.
Como é feito o tratamento: o bebê deve fazer reposição hormonal durante toda a vida para compensar a falta de hormônios e estabilizar a quantidade de hormônios em excesso.

5. Fibrose cística

A fibrose cística é um problema que leva à produção de uma grande quantidade de muco, comprometendo o sistema respiratório e afetando também o pâncreas. Conheça outras complicações e como tratar em: Como saber se o bebê em fibrose cística.
Como é feito o tratamento: deve ser feito com remédios anti-inflamatórios, cuidados na dieta e fisioterapia respiratória para aliviar os sintomas da doença, especialmente a dificuldade para respirar.

6. Deficiência de biotinidase

A deficiência de biotinidase consiste num problema congênito que provoca a incapacidade de o organismo reciclar a biotina, que é uma vitamina muito importante para garantir a saúde do sistema nervoso. Dessa forma, bebês com este problema podem apresentar convulsões, falta de coordenação motora, atraso no desenvolvimento e queda dos cabelos.
Como é feito o tratamento: ingestão da vitamina biotina por toda a vida para compensar a incapacidade do organismo para utilizar essa vitamina.

Doenças detectadas pelo teste do pezinho ampliado

Além das doenças acima citadas, o teste do pezinho ampliado ou expandido consegue detectar outras doenças como por exemplo:
  • Galactosemia: doença que faz com que a criança não consiga digerir o açúcar presente no leite, podendo levar a um comprometimento do sistema nervoso central;
  • Toxoplasmose Congênita: doença que pode ser fatal ou levar à cegueira, icterícia que é a pele amarelada, convulsões ou retardo mental;
  • Deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase: facilita o aparecimento de anemias, que podem variar de intensidade;
  • Sífilis congênita: uma doença grave que pode levar ao comprometimento do sistema nervoso central;
  • Aids: doença que leva a um sério comprometimento do sistema imune, que ainda não tem cura;
  • Rubéola congênita: provoca deformações congênitas como catarata, surdez, retardo mental e até má formações cardíacas;
  • Herpes congênita: doença rara que pode causar lesões localizadas na pele, mucosas e olhos, ou disseminada, afetando seriamente o sistema nervoso central;
  • Doença do citomegalovírus congênita: pode gerar calcificações cerebrais e retardo mental e motor;
  • Doença de chagas congênita: uma doença infecciosa que pode causar retardo mental, psicomotor e alterações oculares.
As doenças detectadas pelo teste do pezinho plus e o teste do pezinho master fazem parte desta lista, no entanto podem ter estes nomes conforme o laboratório e o número de doenças que se quer detectar.
Geralmente o teste do pezinho ampliado só é realizado se houver suspeita de contaminação do bebê, caso a mãe ou o pai sejam portadores de alguma destas doenças.
Se o teste do pezinho detectar alguma destas doenças, o laboratório contacta a família do bebê pelo telefone e o bebê deve fazer novos exames para confirmar a doença ou é encaminhado para uma consulta médica especializada.
Fonte: https://www.tuasaude.com/doencas-detectadas-pelo-teste-do-pezinho/

Identificando e tratando as aftas nos bebês

As aftas nos bebês, também conhecidas como estomatite, são caracterizadas por pequenas feridas na boca, geralmente, amareladas no centro e avermelhadas por fora, que podem aparecer na língua, no céu da boca, no interior das bochechas, na gengiva, no fundo da boca ou na garganta do bebê.
As aftas são uma infecção causada por um vírus e por serem dolorosas, principalmente ao mastigar ou engolir, fazem com que o bebê fique irritado, chore, não queira comer ou beber e se babe muito. Além disso, podem causar febre, mau hálito, dificuldade para dormir e ínguas no pescoço.
Normalmente, as aftas desaparecem em 1 ou 2 semanas, no entanto, os sintomas melhoram em cerca de 3 a 7 dias, quando o tratamento é realizado. O tratamento pode ser feito com remédios analgésicos, como o Paracetamol ou o Ibuprofeno, orientados pelo Pediatra e com a adoção de alguns cuidados, como oferecer líquidos, de preferência frios, para a criança não desidratar.
Como identificar e tratar as aftas nos bebês
As aftas no bebê e o sapinho são infecções diferentes, pois o sapinho é causado por um fungo e é caracterizado por pontos brancos semelhantes ao leite que também podem surgir em qualquer região da boca. Saiba mais sobre o sapinho em bebê.

Opções de tratamento para aftas no bebê

Normalmente, os sintomas de afta melhoram em cerca de 7 a 14 dias, no entanto, existem algumas formas de tratamento que podem reduzir o desconforto e acelerar a recuperação. Estas incluem:

1. Remédios para afta

Os remédios mais usados no tratamento das aftas são os analgésicos, como Ibuprofeno ou Paracetamol, pois aliviam a inflamação e a dor da afta, reduzindo o desconforto sentido pelo bebê.
Estes remédios só devem ser utilizados com orientação do médico, uma vez que as doses variam de acordo com o peso da criança.

2. Pomadas para afta infantil

Alguns exemplos de pomadas para afta no bebê são a Gingilone ou a Omcilon-a Orabase, que têm um efeito mais rápido que os remédios analgésicos e estimulam a cicatrização. Estas pomadas podem ser engolidas sem existir risco para o bebê, mas seu efeito desaparece mais depressa que os remédios orais, uma vez que precisam estar em contato com a afta.

3. Outros cuidados caseiros

Embora os remédios tenham um ótimo efeito para aliviar a dor e acelerar o tratamento, existem alguns cuidados que podem ser feitos em casa para garantir ainda mais conforto para o bebê, incluindo:
  • Oferecer água, sucos naturais ou vitamina de fruta, para o bebê não desidratar;
  • Evitar dar bebidas gasosas e ácidas ao bebê, pois piora a dor;
  • Dar alimentos frios e sem temperos, como gelatina, sopa fria, iogurte ou sorvete, por exemplo, pois alimentos quentes e temperados aumentam a dor;
  • Limpar a boca do bebê com uma gaze ou algodão umedecido em água fria para aliviar a dor.
Além disso, é ainda importante que, durante o tratamento, o bebê não vá à creche, pois pode transmitir o vírus para outras crianças.

Fonte: https://www.tuasaude.com/aftas-nos-bebes/

Retardo mental, causas, características e expectativa de vida

O retardo mental é uma condição, geralmente irreversível, caracterizada por uma capacidade intelectual inferior à normal com dificuldades de aprendizado e de adaptação social, que normalmente está presente desde o nascimento ou que se manifesta nos primeiros anos da infância.

Possíveis Causas 

Na maioria dos casos, a causa do retardo mental é desconhecida, mas várias condições durante a gravidez podem causar ou contribuir para o retardo mental da criança, como o uso de certas drogas, o consumo excessivo de álcool, a radioterapia e a má nutrição.
As dificuldades associadas ao parto prematuro, o traumatismo crânio-encefálico ou a concentração muito baixa de oxigênio durante o parto também podem causar retardo mental.
Anomalias cromossômicas, como na síndrome de Down, são causas comuns de retardo mental, porém esse quadro pode ser consequência de outros distúrbio hereditários que podem ser corrigidos antes que o retardo mental ocorra, como no caso da fenilcetonúria ou do cretinismo, por exemplo. 
O que é Retardo mental, causas, características e expectativa de vida

Como identificar o Retardo Mental 

Os graus de retardo mental que podem ser observados através de teste de quociente de inteligência (QI).
Crianças com um QI de 69 a 84 apresentam dificuldade de aprendizagem, mas não são consideradas como mentalmente retardadas, mas aquelas com um retardo mental leve, que apresentam QI de 52 a 68, embora apresentem dificuldade de leitura, podem aprender as habilidades educacionais básicas necessárias no dia a dia.

Principais características do retardo mental 

O retardo mental pode ser classificado como:
  • Retardo mental leve 

É caracterizado por um quociente intelectual (QI) entre  52 a 68.
As crianças com um grau leve de retardo mental podem atingir um nível de leitura similar aos das crianças que cursam entre a 4ª e a 6ª série escolar, aprender as habilidades educacionais básicas necessárias no dia-a-dia.
Essas pessoas geralmente não apresentem defeitos físicos evidentes, mas podem apresentar epilepsia e necessitam de supervisão de instituições educacionais especiais. São frequentemente imaturos e pouco refinados, com pouca capacidade de interação social. A sua linha de pensamento é muito específica e em geral, eles são incapazes de generalizar. Possuem dificuldades para ajustar-se a situações novas e podem apresentar uma má capacidade de julgamento, falta de prevenção e credulidade excessiva, e são capazes de cometer crimes impulsivos.
Apesar da capacidade intelectual limitada todas as crianças com retardo mental podem beneficiar-se com a educação especial.
  • Retardo mental moderado 

É caracterizado por um quociente de inteligencia (QI) entre 36 e 51. 
Elas apresentam uma maior lentidão para aprender a falar  ou sentar, mas se receber treinamento e apoio adequados, os adultos com esse grau de retardo mental conseguem viver com alguma independência. Mas a intensidade do apoio deve ser estabelecida para cada paciente e alguma vezes pode ser preciso apenas uma pequena ajuda, para que consiga estar integrado.
  • Retardo mental grave 

É caracterizado por um quociente de inteligencia (QI) entre 20 e os 35.
Como características do retardo mental grave pode-se destacar uma incapacidade de aprendizagem mesmo quando comparada a uma criança com um retardo menos intenso, especialmente nos casos em que o QI é inferior a 19. Nesses casos, em geral a criança não consegue aprender, falar ou compreender em um grau se encontra, sendo sempre necessário apoio profissional especializado.

Expectativa de vida 

A expectativa de vida da crianças com retardo mental pode ser mais curta e parece que quanto mais grave o retardo mental, menor a expectativa de vida. 
Fonte: https://www.tuasaude.com/retardo-mental/

Banho de permanganato de potássio no bebê

O banho de permanganato de potássio pode ser utilizado para ajudar a tratar a coceira e cicatrizar as feridas comuns da pele, sendo especialmente útil em caso de catapora, uma doença comum na infância, que também é chamada de varicela.
Esse banho serve para eliminar as bactérias e os fungos da pele, porque tem ação antisséptica, sendo um bom cicatrizante para feridas de queimaduras e catapora, por exemplo.
O banho de permanganato de potássio também pode ser usado no banho de assento para ajudar no tratamento de corrimento, candidíase, vulvovaginite ou vaginite.
Benefícios do Banho de permanganato de potássio

Como tomar banho com permanganato de potássio

Para tomar o banho de permanganato de potássio, é aconselhado:
  • Colocar 1 comprimido de 100 mg de permanganato de potássio numa bacia com 4 litros de água morna, até diluir.
Tomar um banho normalmente e, no fim, ficar dentro da água com o permanganato de potássio por, no máximo, 10 minutos todos os dias, até que as feridas desapareçam completamente. Após o banho, deve-se se secar com um toalha macia, sem esfregar na pele, para evitar a irritação. Não deve-se permanecer na água por mais tempo para não irritar a pele.

Cuidados essenciais

É importante não segurar o comprimido diretamente com os dedos, abrindo a embalagem e deixando cair o comprimido dentro da bacia onde está a água, por exemplo.
Os comprimidos são corrosivos e não devem entrar em contato direto com a pele por poder causar irritação, vermelhidão, dor, queimaduras severas e manchas escuras nos locais de contato. No entanto, quando devidamente diluído o permanganato de potássio é seguro e não causa nenhum dano à pele.
Deve-se ter o cuidado de não deixar o produto entrar em contato com os olhos porque os comprimidos, ou a água muito concentrada, pode causar irritação severa, vermelhidão e visão borrada. 
Os comprimidos também não podem ser ingeridos, mas caso isso aconteça não se deve induzir o vômito, sendo mais recomendado beber grandes quantidades de água e ir ao pronto socorro o mais rápido possível. 

Onde comprar

A caixa com os comprimidos de permanganato de potássio podem ser compradas em qualquer farmácia ou drogaria.
Fonte: https://www.tuasaude.com/banho-de-permanganato-de-potassio/

O que fazer para baixar a febre do bebê

Dar um banho morno no bebê, com temperatura de 36ºC, é uma excelente forma de baixar a febre naturalmente, mas colocar uma toalhinha de mão molhada em água fria na testa; na nuca; nas axilas ou na virilha do bebê também é uma excelente estratégia.
A febre no bebê, que é quando a temperatura está acima de 37,5ºC, o que nem sempre é sinal de doença, pois ela também pode ser provocada pelo calor, excesso de roupa, nascimento dos dentes ou reação à vacina.
O mais preocupante é quando a febre acontece devido a uma infecção com vírus, fungos ou bactérias, e nesse caso, o mais comum é a febre surgir rápido e alta, e não ceder com medidas simples acima citadas, sendo necessário o uso de medicamentos.
O que fazer para baixar a febre do bebê

Técnicas naturais para baixar a febre do bebê

Para baixar a febre do bebê é aconselhado:
  1. Retirar o excesso de roupas do bebê;
  2. Oferecer líquidos para o bebê, que pode ser leite ou água;
  3. Dar um banho no bebê com água morna;
  4. Colocar toalhas molhadas em água fria na testa; nuca; axilas e virilha.
Se temperatura não baixar com estas dicas em cerca de 30 minutos é recomendado ligar ao pediatra para saber se pode dar remédio para o bebê.

Remédios para baixar a febre do bebê

Os remédios só devem ser usados sob indicação do médico ou do pediatra e geralmente são indicados antitérmicos como, Acetominofeno, Dipirona, Ibuprofeno de 4 em 4 horas, por exemplo.
Quando há sinais de inflamação o médico pode receitar o uso combinado de Paracetamol e Ibuprofeno em doses intercaladas, a cada 4, 6 ou 8 horas. A dose varia de acordo com o peso da criança, por isso deve-se estar atento a quantidade certa
O médico também pode receitar algum antibiótico em caso de infecção causada por determinados vírus ou bactérias.
Normalmente só é indicado dar cada dose após as 4 horas e se a criança tiver mais 37,5ºC de febre, porque a febre mais baixa que isso também é um mecanismo de defesa do corpo, no combate à vírus e bactérias e por isso, não se deve dar remédio quando a febre está mais baixa que isso.
Em caso de infecção viral (virose) a febre cede após 3 dias mesmo com uso de remédios e em caso de infecção bacteriana, a febre só baixa depois de 2 dias com uso de antibiótico. 

Quando ir ao médico imediatamente

É recomendado ir ao hospital, pronto-socorro ou consultar o pediatra quando:
  • Se o bebê tem menos de 3 meses de vida;
  • A febre passa de 38ºC e a temperatura chega rapidamente a 39,5 ºC, indicando uma possibilidade de infecção bacteriana;
  • Houver perda do apetite, havendo recusa da mamadeira, se o bebê dormir muito e quando acordado, mostra sinais de irritação intensa e não habitual, o que pode indicar uma infecção grave;
  • Manchas ou pintinhas na pele;
  • Surgirem outros sintomas como o bebê estar sempre choramingando ou gemendo;
  • O bebê chora muito ou fica muito tempo parado, sem nenhum reação aparente;
  • Se houver sinais de que o bebê está com dificuldade para respirar;
  • Se não for possível alimentar o bebê por mais de 3 refeições;
  • Se houver sinais de desidratação;
  • O bebê ficar muito apático e não conseguir ficar de pé ou caminhar;
  • Se o bebê não conseguir dormir por mais de 2 horas, acordando várias vezes durante o dia ou noite, porque é esperado que ele durma mais, devido a febre.
Se o bebê tiver alguma convulsão, e começar a se debater deve-se manter a calma e deitá-lo de lado, protegendo sua cabecinha, não há risco do bebê se sufocar com a língua, mas deve-se tirar chupeta ou comida de dentro de sua boca. A convulsão febril normalmente dura cerca de 20 segundos e é um episódio único, não sendo grande motivo de preocupação. Se a convulsão durar mais de 2 minutos, deve-se levar a criança ao hospital.
Ao conversar com o médico é importante dizer a idade do bebê e quando a febre surgiu, se ela é contínua ou se parece que passa sozinha e volta sempre na mesma hora, porque isso faz diferença no raciocínio clínico e para chegar a conclusão do que pode ser.